Consumo de alimentos y agotamiento psíquico de profesores de escuela básica en Macaé – Rio de Janeiro

Autores/as

  • Emmily Santos da Silva Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Naiara Sperandio Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Larissa Escarce Bento Wollz Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Ana Eliza Port Lourenço Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Priscila Vieira Pontes Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Luana Silva Monteiro Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.35953/raca.v4i1.156

Palabras clave:

Agotamiento Psíquico, Salud, Consumo de comida, maestros

Resumen

Objetivo: Evaluar la relación entre el agotamiento mental y el consumo de alimentos entre profesores de la enseñanza básica del municipio de Macaé-RJ. Métodos: Se trata de un estudio transversal, realizado con educadores de 1° a 4° grado, de dos escuelas públicas. Para evaluar el agotamiento psíquico se utilizó la dimensión Agotamiento Psíquico del Cuestionario para la Evaluación del Síndrome de Quemarse por el Trabajo y para evaluar el consumo de alimentos se utilizó el Cuestionario de Frecuencia de Alimentos. Se consideraron docentes con síntomas sugestivos de agotamiento mental cuando el valor total de la dimensión fue mayor o igual a 2. Resultados: Se evaluaron 24 docentes, 91,7% mujeres y 55% con sobrepeso. La puntuación media para la dimensión malestar mental fue de 2,7 (DE = 0,6) y el 87,5% tuvo respuestas compatibles con el malestar psicológico. El aporte calórico medio fue de 1.747,2 kcal (DE = 562,7) y el 75% presentaba un aporte de azúcares añadidos superior al 10% del valor energético total. Los docentes con cuadro compatible de agotamiento psíquico, en comparación con aquellos sin agotamiento, tenían menor ingesta de hierro (5,3 vs. 6,4 mg/1000kcal; p-valor= 0,03). Era frecuente el consumo de alimentos saludables como verduras, frutas, arroz y raíces y alimentos no saludables como pizza, hamburguesas, embutidos y dulces. Conclusión: No hubo relación entre el consumo de alimentos y el agotamiento psíquico de los docentes evaluados. Sin embargo, hubo una alta proporción de docentes con agotamiento mental que presentaron un consumo alimentario marcado tanto por alimentos saludables como no saludables.

Biografía del autor/a

Emmily Santos da Silva Ribeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Instituto de Alimentação e Nutrição, Centro Multidisciplinar UFRJ-Macaé. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil. 

Naiara Sperandio, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Instituto de Alimentação e Nutrição, Centro Multidisciplinar UFRJ-Macaé. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil. 

Larissa Escarce Bento Wollz, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Instituto de Alimentação e Nutrição, Centro Multidisciplinar UFRJ-Macaé. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil. 

Ana Eliza Port Lourenço , Universidade Federal do Rio de Janeiro

Instituto de Alimentação e Nutrição, Centro Multidisciplinar UFRJ-Macaé. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil. 

Priscila Vieira Pontes, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Instituto de Alimentação e Nutrição, Centro Multidisciplinar UFRJ-Macaé. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Brasil. 

Luana Silva Monteiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doctora en Ciencias Nutricionales. Profesora Adjunta del curso de Nutrición de la Universidad Federal de Río de Janeiro, campus Macaé. Actúa principalmente en el área de Nutrición y Epidemiología Nutricional con énfasis en los siguientes temas: adolescentes, consumo alimentario, evaluación nutricional, estilo de vida y comportamientos de riesgo.

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Publicado

2023-07-31

Cómo citar

Santos da Silva Ribeiro, E., Sperandio, N., Escarce Bento Wollz, L., Port Lourenço , A. E., Vieira Pontes, P., & Silva Monteiro, L. (2023). Consumo de alimentos y agotamiento psíquico de profesores de escuela básica en Macaé – Rio de Janeiro. Revista De Alimentación Y Cultura De Las Américas, 4(1), 105–125. https://doi.org/10.35953/raca.v4i1.156