El imaginario de la “ciudad de los pit-dogs”
pensar en la investigación en cocina
Palabras clave:
“Pit-Dog”, Memoria, Identidad, CiudadResumen
Este artículo tiene como objetivo explorar elcontexto sociocultural y cómo investigar a los trabajadores y consumidores relacionados con lacocina “Pit-Dog” en Goiânia, Goiás. Para abordar esta investigación cualitativa,utilizaremos la etnografía para identificar las variables que rodean esta relaciónentre los sujetos, la cocina y el contexto, basándonos en teorías que se refieren ala antropología del consumo y la alimentación. Desde esta perspectiva, en esteartículo pretendemos establecer algunos diálogos teóricos sobre el tema, enfrentandola pandemia de 2021, centrándonos en la investigación sobre la cocina “Pit-Dog”.
Citas
Velho G. Unidade e fragmentação em sociedades complexas. In: Velho G. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2003. p. 11-30.
Frehse F. A rua no Brasil em questão (etnográfica). Anuário Antropológico. 2013;2. Disponível em: https://journals.openedition.org/aa/572.
Mello MM. Goiânia: cidade de pedras e palavras. Goiânia: Editora da UFG; 2006.
Lima Filho MF, Machado LA, organizadores. Trilhas patrimoniais de Goiânia: formas e tempos da cidade. Goiânia: Cânone Editorial; 2007. p. 243-58.
Barbosa FAC, Collaço JHL. Do encontro de patrimônios alimentares em Goiás: formação cultural da cozinha vilaboense e seu consumo turístico contemporâneo. In: Pires MC, Magalhães SM, organizadores. A cozinha brasileira e o patrimônio cultural: história, hospitalidade e turismo. 1ª ed. Curitiba: Editora Prismas; 2018. p. 251-82.
Pollack M. Memória e identidade social. Estud Hist. 1992;5(10):200-12. Disponível em: http://www.pgedf.ufpr.br/memoria%20e%20identidadesocial%20A%20capraro%202.pdf
Pollack M. Memória, esquecimento e silêncio. Estud Hist. 1989;2(3):3-15. Disponível em: http://www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Memoria_esquecimento_silencio.pdf
Bosi É. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São Paulo: Ateliê Editorial; 2003.
Collaço JHL. Sabores e memórias: cozinha italiana e construção identitária em São Paulo [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2007.
Alsayyad N. The end of tradition, or the tradition of endings? In: Alsayyad N, editor. The end of tradition. London: Routledge; 2004.
Abdala MC. Práticas sustentáveis temperadas por memórias e experiências. Rev Ingesta. 2019;1(1):159-71. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistaingesta/article/view/152324/151746
Anderson B. Introdução. In: Anderson B. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras; 2008.
Da Redação. De autoria da vereadora Sabrina Garcez declara pit-dogs como patrimônio cultural imaterial. Goiânia; 2021 Jun 9. Disponível em: https://www.goiania.go.leg.br/sala-de-imprensa/noticias/de-autoria-da-vereadora-sabrina-garcez-goiania-declara-pit-dogs-da-capital-como-patrimonio-cultural-imaterial
Agência Assembleia de Notícias. Sancionada lei de Adriana Accorsi que torna pit dog patrimônio cultural imaterial de Goiás. Goiânia; 2020 Oct 8. Disponível em: https://portal.al.go.leg.br/noticias/113063/sancionada-lei-de-adriana-accorsi-que-torna-pit-dog-patrimonio-cultural-imaterial-de-goias
Martins GS. *PIT-DOG: uma análise do processo de reconhecimento patrimonial através do projeto de lei número 104 de abril de 2018* [monografia]. Goiânia: Universidade Federal de Goiás; 2019.
Velho G. Introdução. In: Velho G. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2003. p. 7-10.
Zukin S. The social production of urban cultural heritage: identity and ecosystem on an Amsterdam shopping street. City Cult Soc. 2012;3(4):281-91. doi:10.1016/j.ccs.2012.10.002
Pertile K. Em pratos limpos: as comidas de rua do brique da redenção [dissertação]. Porto Alegre: Universidade de Caxias do Sul; 2014.
Restrepo E. Etnografía: alcances, técnicas y éticas. Bogotá: Envión Editores; 2016. Disponível em: http://www.ram-wan.net/restrepo/documentos/libro-etnografia.pdf
Peirano M. Etnografia ou a teoria vivida. Ponto Urbe. 2008;2. Disponível em: https://journals.openedition.org/pontourbe/1890
Peirano M. Etnografia não é método. Horiz Antropol. 2014;20(42):377-91.
Rappaport J. Más allá de la escritura. La epistemología de la etnografía em colaboración. Rev Colomb Antropol. 2007;43:197-229. Disponível em: https://www.humanas.unal.edu.co/colantropos/files/9114/7414/9089/Mas_alla_de_la_escritura_Rappaport.pdf
Hine C. A internet 3E. Uma internet incorporada, corporificada e cotidiana. Cad Campo. 2020;29(2):1-42. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/181370
Magnani JGC. Quando o campo é a cidade: fazendo antropologia na metrópole. In: Magnani JGC. Na metrópole: textos sobre antropologia urbana. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; 2000. p. 12-53.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 CC Attribution 4.0

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.




