The imaginary of the “city of pit-dogs”

thinking about kitchen research

Authors

  • Gabriel Sulino Martins UFG/PPGAS

Keywords:

“Pit-Dog”, Memory, Identity, City

Abstract

This article aims to explore the sociocultural context and how to research workers and consumers related to the “Pit-Dog” kitchen in Goiânia, Goiás. To approach this qualitative research, we will use ethnography to identify the variables surrounding this relationship between subjects, the kitchen, and the context, based on theories that refer to the anthropology of consumption and food. From this perspective, in this article, we intend to establish some theoretical dialogues on the topic, facing the 2021 pandemic, focusing on research on the “Pit-Dog” kitchen.

References

Velho G. Unidade e fragmentação em sociedades complexas. In: Velho G. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2003. p. 11-30.

Frehse F. A rua no Brasil em questão (etnográfica). Anuário Antropológico. 2013;2. Disponível em: https://journals.openedition.org/aa/572.

Mello MM. Goiânia: cidade de pedras e palavras. Goiânia: Editora da UFG; 2006.

Lima Filho MF, Machado LA, organizadores. Trilhas patrimoniais de Goiânia: formas e tempos da cidade. Goiânia: Cânone Editorial; 2007. p. 243-58.

Barbosa FAC, Collaço JHL. Do encontro de patrimônios alimentares em Goiás: formação cultural da cozinha vilaboense e seu consumo turístico contemporâneo. In: Pires MC, Magalhães SM, organizadores. A cozinha brasileira e o patrimônio cultural: história, hospitalidade e turismo. 1ª ed. Curitiba: Editora Prismas; 2018. p. 251-82.

Pollack M. Memória e identidade social. Estud Hist. 1992;5(10):200-12. Disponível em: http://www.pgedf.ufpr.br/memoria%20e%20identidadesocial%20A%20capraro%202.pdf

Pollack M. Memória, esquecimento e silêncio. Estud Hist. 1989;2(3):3-15. Disponível em: http://www.uel.br/cch/cdph/arqtxt/Memoria_esquecimento_silencio.pdf

Bosi É. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social. São Paulo: Ateliê Editorial; 2003.

Collaço JHL. Sabores e memórias: cozinha italiana e construção identitária em São Paulo [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2007.

Alsayyad N. The end of tradition, or the tradition of endings? In: Alsayyad N, editor. The end of tradition. London: Routledge; 2004.

Abdala MC. Práticas sustentáveis temperadas por memórias e experiências. Rev Ingesta. 2019;1(1):159-71. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/revistaingesta/article/view/152324/151746

Anderson B. Introdução. In: Anderson B. Comunidades imaginadas: reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. São Paulo: Companhia das Letras; 2008.

Da Redação. De autoria da vereadora Sabrina Garcez declara pit-dogs como patrimônio cultural imaterial. Goiânia; 2021 Jun 9. Disponível em: https://www.goiania.go.leg.br/sala-de-imprensa/noticias/de-autoria-da-vereadora-sabrina-garcez-goiania-declara-pit-dogs-da-capital-como-patrimonio-cultural-imaterial

Agência Assembleia de Notícias. Sancionada lei de Adriana Accorsi que torna pit dog patrimônio cultural imaterial de Goiás. Goiânia; 2020 Oct 8. Disponível em: https://portal.al.go.leg.br/noticias/113063/sancionada-lei-de-adriana-accorsi-que-torna-pit-dog-patrimonio-cultural-imaterial-de-goias

Martins GS. *PIT-DOG: uma análise do processo de reconhecimento patrimonial através do projeto de lei número 104 de abril de 2018* [monografia]. Goiânia: Universidade Federal de Goiás; 2019.

Velho G. Introdução. In: Velho G. Projeto e metamorfose: antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar; 2003. p. 7-10.

Zukin S. The social production of urban cultural heritage: identity and ecosystem on an Amsterdam shopping street. City Cult Soc. 2012;3(4):281-91. doi:10.1016/j.ccs.2012.10.002

Pertile K. Em pratos limpos: as comidas de rua do brique da redenção [dissertação]. Porto Alegre: Universidade de Caxias do Sul; 2014.

Restrepo E. Etnografía: alcances, técnicas y éticas. Bogotá: Envión Editores; 2016. Disponível em: http://www.ram-wan.net/restrepo/documentos/libro-etnografia.pdf

Peirano M. Etnografia ou a teoria vivida. Ponto Urbe. 2008;2. Disponível em: https://journals.openedition.org/pontourbe/1890

Peirano M. Etnografia não é método. Horiz Antropol. 2014;20(42):377-91.

Rappaport J. Más allá de la escritura. La epistemología de la etnografía em colaboración. Rev Colomb Antropol. 2007;43:197-229. Disponível em: https://www.humanas.unal.edu.co/colantropos/files/9114/7414/9089/Mas_alla_de_la_escritura_Rappaport.pdf

Hine C. A internet 3E. Uma internet incorporada, corporificada e cotidiana. Cad Campo. 2020;29(2):1-42. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/181370

Magnani JGC. Quando o campo é a cidade: fazendo antropologia na metrópole. In: Magnani JGC. Na metrópole: textos sobre antropologia urbana. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; 2000. p. 12-53.

Published

2025-12-23

How to Cite

1.
Martins GS. The imaginary of the “city of pit-dogs”: thinking about kitchen research. Rev. Alim. Cult. Amer [Internet]. 2025 Dec. 23 [cited 2025 Dec. 28];6(2):119-33. Available from: https://raca.fiocruz.br/index.php/raca/article/view/215

Issue

Section

Relatos de experiência de pesquisa/ Narrativa