Qualificação do cuidado às pessoas com sobrepeso e obesidade: olhares de profissionais da Atenção Básica

Autores

  • Mariana Santos Paixão Universidade do Estado da Bahia
  • Kênya Lima de Araújo Universidade Federal do Tocantins https://orcid.org/0000-0001-9913-7485
  • Márcia Cristina Graça Marinho Universidade do Estado da Bahia
  • Márcio Costa de Souza Universidade Estadual de Feira de Santana
  • Rafaela Silva Oliveira Universidade do Estado da Bahia
  • Gabriel Matias Queiroz Universidade do Estado da Bahia
  • Silvana Lima Guimarães França Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.35953/raca.v4i2.170

Palavras-chave:

Obesidade, Atenção Primária à Saúde, Rede semântica

Resumo

Nas últimas décadas, a epidemia da obesidade se tornou o centro das discussões nas organizações de saúde, já que o seu caráter complexo e multifatorial convida a um agir em saúde que dialogue com a integralidade do cuidado. A baixa efetividade dos modelos hegemônicos de atenção à saúde, excessivamente biomédicos e curativistas, institui considerações sobre a necessidade de se buscar caminhos que renovem as linhas de cuidado. O objetivo deste artigo foi analisar mapas conceituais produzidos por profissionais da atenção básica de uma capital do nordeste do Brasil em um processo de formação na perspectiva da educação permanente para a qualificação do cuidado às pessoas com sobrepeso e obesidade. Os resultados da pesquisa identificaram oito campos conceituais presentes nos mapas analisados: Práticas Alimentares Saudáveis; Determinantes Sociais da Saúde; Políticas Públicas; Doenças Crônicas Não Transmissíveis; Atividade Física; Aspectos Psicológicos e Subjetividades; Autopercepção, e, Aspectos Clínicos e Terapêuticos. Observou-se que a maior parte desses campos conceituais estão presentes na dimensão sociocultural e aspectos das subjetividades da pessoa com obesidade. Por fim, a análise permitiu identificar que a obesidade parece ser compreendida como um problema de saúde pública, no entanto, a fragilidade dos processos de trabalho diante da fragmentação de ações no território, revela a necessidade de fortalecer o olhar ampliado para o usuário, na perspectiva da integralidade do cuidado e da diversidade de culturas alimentares e corporais.

 

Referências

Instituto Brasileiro De Geografia e Estatística. Um em cada quatro adultos do país estava obeso em 2019; Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/29204-um-em-cada-quatro-adultos-do-pais-estava-obeso-em-2019. Acesso em 6 jul. 2022.

The Lancet. A Sindemia Global de Obesidade, Desnutrição e Mudanças Climáticas: Relatório da The Lancet Commission. Disponível em: https://www.thelancet.com/commissions/global-syndemic. Acesso em: 2 set. 2022.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 424, de 19 de Março de 2013. Redefine as diretrizes para a organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0424_19_03_2013_rep.html. Acesso em: 6 jun. 2022.

Reis, ABC et al. O fenômeno da obesidade como um problema de saúde pública. obesidade(s): diferentes olhares e múltiplas expressões, salvador, 2020. 1(1):13-35. Disponível em: https://www.moodle.ufba.br/pluginfile.php/899573/mod_resource/content/2/OBESIDADES%20-%20DIFERENTES%20OLHARES%20E%20M%C3%9ALTIPLAS%20EXPRESS%C3%95ES_Amparo%3B%20Fran%C3%A7a%3B%20Reis%20%28e-Book%29.pdf. Acesso em: 18 set. 2022.

França, SLG. Dificuldades de adesão à dieta pelo adolescente obeso sob a ótica dos atores sociais envolvidos no processo terapêutico. 2013.115 F. Tese. (Doutorado em Medicina e saúde) – Faculdade de Medicina – Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2013.

Minayo, MCDS. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. 10. ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

Novak, JD; Gowin, DB. Learning how to learn. New York: Cambridge University Press, 4 ièmeéd; 1989.

França, S. et al. Avaliação da educação nutricional por meio de mapas conceituais.. Educação e Aconselhamento do Paciente, França, 2004, 52(2):183-192. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/15132524/. Acesso em: 6 jul. 2022.

França, S. L. G. Escritas e narrativas sobre alimentação e cultura: Mapa conceitual aplicado em educação nutricional . 1. ed. Salvador: EDUFBA, 2008. .

Bardin, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.

Barth, BM. O saber em construção – para uma pedagogia da compreensão. Coleção Horizontes Pedagógicos, Instituto Piaget, Lisboa, Portugal: 1993.

Brasil. Conselho Nacional De Saúde. Resolução 466, De 12 De Dezembro De 2012. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em: 6 de jul. de 2022.

Brasil. Conselho Federal De Enfermagem. Resolução 516, De 03 de Junho de 2016. Normatiza a atuação e a responsabilidade do Enfermeiro, Enfermeiro Obstetra e Obstetriz na assistência às gestantes, parturientes, puérperas e recém-nascidos nos Serviços de Obstetrícia, Centros de Parto Normal e/ou Casas de Parto e outros locais onde ocorra essa assistência; estabelece critérios para registro de títulos de Enfermeiro Obstetra e Obstetriz no âmbito do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso 516.pdf. Acesso em: 6 de jul. de 2022.

Garrafa V, Prado MM. Tentativas de mudanças na Declaração de Helsinki: fundamentalismo econômico, imperialismo ético e controle social. Caderno Saúde Pública. 2001;17:1489-96. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/xBvDBXfChFTyKtDgGTSx3cG/abstract/?lang=pt#. Acesso em 6 de jul. de 2022.

Novak, J.D., Gowin, DB. Aprender a aprender : a teoria de David . Lisboa, Plátano Edições Técnicas 1996.

Brasil. Lei nº 11.346, de 15 de setembro de 2006. Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional [LOSAN]. Disponível em www.planalto.gov.br/consea. Acesso em: 07 de set. de 2023.

Rede PENSSAN. II Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da COVID-19 no Brasil. São Paulo, 2022. Disponível em: https://pesquisassan.net.br/2o-inquerito-nacional-sobre-inseguranca-alimentar-no-contexto-da-pandemia-da-covid-19-no-brasil/. Acesso em: 7 set. 2022.

Santos, BMP.; Ferreira, B. M.; Condi, CEG.; Perdiz, PAV.; Lima, AC.; Silva, TP. Da; Damasceno, NFV.; PEGORARO, VA. Fatores de risco e associados para a fome oculta de adolescentes em escola pública e privada do DF. Brazilian Journal of Development, 2022. 8(2):11186–11207. DOI: 10.34117/bjdv8n2-181. Disponível em: https://brazilianjournals.com/ojs/index.php/BRJD/article/view/44018. Acesso em: 20 set. 2022.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. POF - Pesquisa de Orçamentos Familiares. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/saude/24786-pesquisa-de-orcamentos-familiares-2.html?=&t=resultados. Acesso em: 6 jul. 2022.

Rede PENSSAN. Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia da COVID-19 no Brasil. São Paulo, 2021. Disponível em: https://olheparaafome.com.br/. Acesso em: 7 de set. de 2022.

Paula, NM; Zimmermann, S. A insegurança alimentar no contexto da pandemia da covid-19 no Brasil. Núcleo de Estudos de Economia Catarinense, Santa Catarina, 2022. 10(19):56-67. Disponível em: https://olheparaafome.com.br/wp-content/uploads/2022/09/OLHEEstados-Diagramac%CC%A7a%CC%83o-V4-R01-1-14-09-2022.pdf. Acesso em: 6 jul. 2022.

Galindo et al. Efeitos da pandemia na alimentação e na situação da segurança alimentar no Brasil. Freie Universität Berlin, Berlim, 2021. 4(2):1-56, mar./2021. Disponível em: https://refubium.fu-berlin.de/handle/fub188/29813.2. Acesso em: 13 jul. 2022.

Brasil. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2013b.

Pedraza, DF; Menezes, TND; Costa, GMC. Ações de alimentação e nutrição na estratégia saúde da família: estrutura e processo de trabalho. Revista de Enfermagem, UERJ, 2016. 24(4):1-7. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/view/15848. Acesso em: 15 jul. 2022.

Carvalho, AID. Determinantes sociais, econômicos e ambientais da saúde. A saúde no Brasil em 2030 - prospecção estratégica do sistema de saúde brasileiro, Rio de Janeiro, 2013. 2(1): 19-38, Disponível em: https://saudeamanha.fiocruz.br/wp-content/uploads/2016/07/11.pdf. Acesso em: 16 jun. 2022.

ABRASCO - Associação Brasileira De Saúde Coletiva (2020). O uso espúrio do conceito de determinantes sociais da saúde. Disponível em: https://www.abrasco.org.br/site/noticias/especial-coronavirus/o-uso-espurio-do-conceito-de-determinantes-sociais-da-saude-artigo/47516. Acesso em: 13 ago. 2022

Andrade, RGD. Excesso de peso em homens e mulheres entre moradores da área urbana: fatores individuais e contexto socioeconômico. Cadernos de Saúde Pública, São Paulo, 2015. 31:148-158, nov./2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00102714. Acesso em: 16 jul. 2022.

Carrapato, P.; Garcia, B.; Correia, P. Determinante da saúde no Brasil: a procura da equidade na saúde. Saúde e Sociedade, São Paulo, 2017. 26(3):676-689. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/PyjhWH9gBP96Wqsr9M5TxJs/?lang=pt. Acesso em: 16 jun. 2022.

Sales-Peres, SHDC. et al. Coronavírus (SARS-CoV-2) e o risco de obesidade para doença crítica e internação em UTI: meta-análise das evidências epidemiológicas. Pesquisa em Obesidade e Prática Clínica, Holanda, 2020, 14(5):389-397, out./2020. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1871403X2030555X?via%3Dihub. Acesso em: 6 jul. 2022.

Felix, Amanda Marreti et al. Análise Qualitativa do "Programa Crescer Saudável na Escola" - Visão dos Profissionais de Saúde, Comunidade Escolar e Família. J. Hum. Desenvolvimento de crescimento , Marília, 201, 31:76-83, abr. 2021. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12822021000100009&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 20 set. 2022. http://dx.doi.org/10.36311/jhgd.v31.11101.

Stefan, Norberto; Birkenfeld, Andreas L.; Schulze, Matthias B.. Pandemias globais interconectadas – obesidade, saúde metabólica prejudicada e COVID-19. Nat Rev Endocrinol, Reino Unido, 2021, 17: 135-149, jan./2021. Disponível em: https://www.nature.com/articles/s41574-020-00462-1#citeas. Acesso em: 7 jul. 2022.

Brasil. Ministério Da Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis no Brasil - 2021-2030. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/doencas-cronicas-nao-transmissiveis-dcnt/09-plano-de-dant-2022_2030.pdf/view. Acesso em: 6 jul. 2022.

Malta, DC. et al. Doenças crônicas não transmissíveis e a utilização de serviços de saúde: análise da Pesquisa Nacional de Saúde no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, 2017. 51: 1-10. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2017051000090. Acesso em: 12 jun. 2022.

Paim, J. et al. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios. Saúde no Brasil, Salvador, Bahia, 2011, 1(1): 1-21. Disponível em: https://actbr.org.br/uploads/arquivo/925_brazil1.pdf. Acesso em: 12 jun. 2022.

Costa, MPDS. et al. Inatividade física e sintomas de depressão, ansiedade e estresse em adolescentes estudantes. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, 2021, 34: 1-9. Disponível em: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2021AO03364. Acesso em: 25 ago. 2022.

Mattos, SM. et al. Recomendações de atividade física e exercício físico durante a pandemia Covid-19:: revisão de escopo sobre publicações no Brasil . Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Santa Catarina, 2020, 25:1-12. Disponível em: https://doi.org/10.12820/rbafs.25e0176. Acesso em: 13 jul. 2022.

Guedes, DP; Guedes, JERP. Atividade Física, Aptidão Física E Saúde. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Santa Catarina, 2012 1(1): 18-35. Disponível em: https://doi.org/10.12820/rbafs.v.1n1p18-35. Acesso em: 15 jul. 2022.

Florêncio, J. et al. Isolamento social: consequências físicas e mentais da inatividade física em crianças e adolescentes. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, Santa Catarina, 2020, 25:1-2. Disponível em: https://rbafs.emnuvens.com.br/RBAFS/article/view/14263. Acesso em: 13 de jul. de 2022.

Brasil. Ministério Da Saúde. Depressão. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/depressao-1. Acesso em: 17 jul. 2022.

Abeso. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. 4. ed. São Paulo: Abeso, 2016.

American Psychiatric Association (APA). Diagnostic and Statiscal Manual of Mental Disorders. 4th ed. Washington, DC: American Psychiatric Association; 1994. Disponível em: https://psycnet.apa.org/record/1994-97698-000. Acesso em: 17 de jul. de 2022.

Moraes, AL; Almeida, EC; Souza, LB. Percepções de obesos deprimidos sobre os fatores envolvidos na manutenção da sua obesidade: investigação numa unidade do Programa Saúde da Família no município do Rio de Janeiro. Physis, Rio de Janeiro,2013. 23(2):553-572. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-73312013000200012. Acesso em: 31 ago. 2022.

Milaneschi Y., Lamers F., Peyrot WJ, et al. Associação genética de depressão grave com características atípicas e desregulações imunometabólicas relacionadas à obesidade. Psiquiatria Jama. 2017; 74(12):214–1225. Disponível em: https://jamanetwork.com/journals/jamapsychiatry/article-abstract/2657483. Acesso em: 25 de ago. de 2022.

De-Matos, BW; Machado, LM; Hentschke, GS. Aspectos Psicológicos Relacionados à Obesidade: Relato de Caso. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, Ribeirão Preto, 2020. 16: 42-49. Disponível em: https://cdn.publisher.gn1.link/rbtc.org.br/pdf/v16n1a07.pdf. Acesso em: 25 ago. 2022.

Araújo, KLD. et al. Estigma do nutricionista com obesidade no mundo do trabalho. Revista de Nutrição, São Paulo, 2015, 28(6):569-579. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rn/a/cWQhb3Q9MyNX4tKvyqywf7f/?lang=pt#. Acesso em: 18 set. 2022.

Stunkard, AJ; Wadden, TA. Aspectos Psicológicos Da obesidade grave. The American Journal of Clinical Nutrition, Oxford, 1992, 55(2): 524-532. Disponível em: https://doi.org/10.1093/ajcn/55.2.524s. Acesso em: 24 jul. 2022.

Ayres, JRCM. Cuidado: Trabalho, Interação E Saber Nas Práticas De Saúde. Rev. Baiana Enferm., Salvador, 2017, 31(1): e21847. Disponível em <http://www.revenf.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2178-86502017000100201&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 20 set. 2022.

Dixon, JB; Dixon, ME; O'brien, PE. Depressão em associação com obesidade grave: alterações com perda de peso. Archives of internal medicine, EUA, 2003, 163(17):2058-2065. Disponível em: doi.org/10.1001/archinte.163.17.2058. Acesso em: 24 jul. 2022.

Pinto, MS; Bosi, MLM. Muito mais do que pe(n)sam: percepções e experiências acerca da obesidade entre usuárias da rede pública de saúde de um município do Nordeste do Brasil. Physis, Rio de Janeiro, 2010, 32(2):1-15.Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-73312010000200006. Acesso em: 17 jul. 2022.

Teixeira, CF. Modelo de atenção à saúde: vigilância e saúde da família: Promoção da saúde e SUS: um diálogo pertinente. Salvador: EDUFBA, 2006.

Francisco, LV; Diez-Garcia, RW. Abordagem Terapêutica Da Obesidade: Entre Conceitos E Preconceitos. Demetra, Rio de Janeiro, 2015, 10(3): 705-716. Disponível em: https://doi.org/10.12957/demetra.2015.16095. Acesso em: 26 jun. 2022.

Borges, SAC; Porto, PN. Por que os pacientes não aderem ao tratamento? Dispositivos metodológicos para a educação em saúde. Saúde Debate, Rio de Janeiro, 2014, 38(101):338-346..

Brasil. Ministério Da Saúde. Portaria Nº 2.436, de 21 de Setembro de 2017 Aprova A Política Nacional De Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em: 1 ago. 2022.

Brasil. Ministério Da Saúde. Portaria N° 154, de 24 de Junho de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família - NASF. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt0154_24_01_2008.html. Acesso em 1 ago. de 2022.

Downloads

Publicado

23-02-2024

Como Citar

1.
Paixão MS, Araújo KL de, Marinho MCG, Souza MC de, Oliveira RS, Queiroz GM, França SLG. Qualificação do cuidado às pessoas com sobrepeso e obesidade: olhares de profissionais da Atenção Básica. Rev. Alim. Cult. Amer [Internet]. 23º de fevereiro de 2024 [citado 19º de novembro de 2024];4(2):118-40. Disponível em: https://raca.fiocruz.br/index.php/raca/article/view/170

Edição

Seção

Artigos